sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
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A cura.
Cheguei a ver por aí, uma frase de que me chamou atenção: se alguém mesmo cercado por várias pessoas se sentia só. Poxa, isso aconteceu comigo durante boa parte de minha vida e mesmo as coisas mudando e me mostrado que nunca é assim, acho que não aprendi o verdadeiro significado de tudo isso. Mas é porque talvez eu não queria ver, talvez não, certeza. As coisas não são assim tão complexas, nós quem complicamos tudo. As pessoas fazem coisas e não percebem que me machucaram e cabe aos outros sofrerem. É sempre assim. Eu sofro porque infantilidade sempre combinou comigo e foi me dado a sina de sofrer por ser assim. Porque eu amo tanto aquele sorriso que tô quase chegando a conclusão de que pra te-lo pra mim terei que ver lágrimas e o pior, lágrimas minhas. Quando enfim ter a consciência de que tenho que amadurecer e ver que tudo não é um conto de fadas e que as pessoas sempre vão tratar umas a outros com total frieza, então irei cair na real. Mas disso não tenho medo. Tenho medo da minha mente porque até agora escrevi como se fosse vomitado de mim as lágrimas, os desabafos que não pude dar com medo de magoar, mesmo as pessoas tendo me magoado. Você não merece ouvir isso e não queria lhe tratar com frieza também. Então só me resta terminar por aqui, sem cura para dor, mas tenho uma esperança lá no fim, hoje pela manhã, li em algum lugar a seguinte frase: porque para todo mal, há uma cura.
A maior cura pra toda dor é o tempo, mesmo que não seja completa.
Matheus Milor
Ouçam aqui: Birdy - Skinny Love.
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